
Ser depois de vir do mar,
É tarefa de arrebentar o juízo.
Inadequado dentro do que seria conveniente,
Dentro do sereno samba resido.
Debruçar sobre o nada.
E ao amanhecer, sentir florescer,
O doce jardim de ondas verdejantes.
O 'discarado' flutua solitário,
Visto que do raso abrange.
Como podes na grande barra da imensidão do mar,
Trazer a saudade em seu cantarolar?
Aqui é terra de gente escondida.
Em meio a rede, areia, água e sal,
No mais é doce.
Subtrair o concreto é escapar do vazio.
Chacoalha, chacoalha.
E na metáfora da viagem sem volta,
Insaciável ser inacessível.
Mas deixo o meu samba,
Como semente para evolução.
Sutil, ela sobe em mim,
E me toma como tua, o mar.
li e reli até perder a conta !
ResponderExcluire ficou tão lindo nosso escrito !! =]
todas as palavras fazem sentidos, pelos menos a nós três que compartilhamos momentos juntos, pertos, próximos.
ah.. vou copiar la no meu blog viu... rs
bjOO minha lindah.
até.