Sempre vivi na constante de que eu era um ser mutante.[]**Arraigada na mutação da invariabilidade.
E numa análise profunda, posso declarar até certo “inertismo” social cético, aprazível ao cotidiano regrado. Mas no círculo, ou ainda na esfera, o ponto tangencial dessa amálgama de concepções homogêneas, para meu alívio, é a manifestação de um sentimento de benevolência (vulgo, sorriso) que me banha diariamente.
Uma expressão facial e corporal incontrolável, um genótipo que irradia num fenótipo livre, leve... que transcende.
O tecnicismo maquinário, a matemática newtoniana, a literatura futurista, o cubismo de Pablo Picasso, estiveram até passados dias enraizados na herança desse eu, que aqui discorre.
Então, parto na busca da razão <(não, razão não, extingo-a)>, digamos, do porquê dessa transfiguração existencial.
Partindo da premissa astrológica, pode ser citado, e para aqueles que (a)creditam, a influência do signo ascendente. “Desta feita o Ascendente influenciará a personalidade 'aparente' da pessoa, o seu modo de agir, as respostas e necessidades de seu corpo físico, se misturando assim com as influências do Signo Solar e com a Lua, para compor a personalidade.”
É dito ainda, nesse propósito, que a depender da evolução espiritual de cada um, o ascendente pode se manifestar a partir dos 20 anos. O que pode variar, pois como mesmo disse, depende da evolução espiritual... {(o que não passa de meros registros literários)}
Sim, e a quantas andam minha evolução? Isso é bom?
A verdade é que esse ano de 2010 (que na numerologia é 3, quem sabe, sabe.) um ciclo se fechou, estabelecendo uma conversão, diante de um turbilhão de sentimentos.
E se é astrológico, espiritual, doidice, numero(lógico), sisma, paixão, amor, liberdade.... isso eu não sei.
Acontece que o transfigurar é fato, a figura foi mudada.
A objetividade agora me é usurpada à sensibilidade mórbida. Os fatos se passam e eu só sinto o cheiro; ~~ o vento assovia e eu só ouço música; diante do profano júbilo só palatino amor; do toque, pressinto um impulso leve em percussão suave; do que me olha, eu mergulho.
Ah, mas a herança genética supracitada ainda me detém, me contém e me é refém: o sorriso.
Tô gostando desse alguém!
E numa análise profunda, posso declarar até certo “inertismo” social cético, aprazível ao cotidiano regrado. Mas no círculo, ou ainda na esfera, o ponto tangencial dessa amálgama de concepções homogêneas, para meu alívio, é a manifestação de um sentimento de benevolência (vulgo, sorriso) que me banha diariamente.
Uma expressão facial e corporal incontrolável, um genótipo que irradia num fenótipo livre, leve... que transcende.
O tecnicismo maquinário, a matemática newtoniana, a literatura futurista, o cubismo de Pablo Picasso, estiveram até passados dias enraizados na herança desse eu, que aqui discorre.
Então, parto na busca da razão <(não, razão não, extingo-a)>, digamos, do porquê dessa transfiguração existencial.
Partindo da premissa astrológica, pode ser citado, e para aqueles que (a)creditam, a influência do signo ascendente. “Desta feita o Ascendente influenciará a personalidade 'aparente' da pessoa, o seu modo de agir, as respostas e necessidades de seu corpo físico, se misturando assim com as influências do Signo Solar e com a Lua, para compor a personalidade.”
É dito ainda, nesse propósito, que a depender da evolução espiritual de cada um, o ascendente pode se manifestar a partir dos 20 anos. O que pode variar, pois como mesmo disse, depende da evolução espiritual... {(o que não passa de meros registros literários)}
Sim, e a quantas andam minha evolução? Isso é bom?
A verdade é que esse ano de 2010 (que na numerologia é 3, quem sabe, sabe.) um ciclo se fechou, estabelecendo uma conversão, diante de um turbilhão de sentimentos.
E se é astrológico, espiritual, doidice, numero(lógico), sisma, paixão, amor, liberdade.... isso eu não sei.
Acontece que o transfigurar é fato, a figura foi mudada.
A objetividade agora me é usurpada à sensibilidade mórbida. Os fatos se passam e eu só sinto o cheiro; ~~ o vento assovia e eu só ouço música; diante do profano júbilo só palatino amor; do toque, pressinto um impulso leve em percussão suave; do que me olha, eu mergulho.
Ah, mas a herança genética supracitada ainda me detém, me contém e me é refém: o sorriso.
Tô gostando desse alguém!
=)
Hummmmmm!
ResponderExcluirMudou a cara do blogzz... rs
Não tô respondendo já sabes pq.
Um beijo, minha amiga mulher!
Espero vê-la na terra da salvação!
;-)