Ouço o pulsar brilhante,
Em passos rasos de miudeza.
É chegado o tempo:
Madrugada translúcida.
Inebriado saio a bailar,
Em passos de veloz fúria,
Olhos de oiro expresso a manifestar.
Vai-se o controle das faculdades,
Perde-se inibições por efeito.
Embriagado posto-me em altivez.
Mais um badalar, o ponteiro.
Instantâneo, penso, logo escrevo:
Ébria madrugada.
...sobre o efeito da fria madrugada de vinte e sete de maio, fizera-me presente mais uma embriaguez sórdida do tempo... embriago-me no tinir do cuco. Querida Cinderela... []
{} bom dia.!~
...destilemos toda embriaguês e incendiemos todas as frias madrugadas...
ResponderExcluirengraçado como o volátil e liquefeito álcool trnsforma nossos corpos em leves pedras pensantes.
ResponderExcluire como pensam as pedras embriagadas, rs.
lindo.
nao nao. nao mesmo! =)
ResponderExcluirA dúbia escrita,
ResponderExcluirconfunde o leitor
que não conhece
a alma da artista°°°
Embriaga-me madrugada!
;)