domingo, 2 de maio de 2010


Eis que deparo-me na angústia do meu ser
E então o que fazer?

Desbravar poesias?
Aliterar vastos sonetos de Vinícius?
Regar Pessoa?

Em meio as (Pá)Lavras,
Garimpo o precioso minério bruto.
Nas lavras profundas do coração,
Extraio o puro diamante negro.
Anulo o grotesco sentir.
Lapido-me em emoções doces.


Precioso ser no que se precede.
Audacioso sentir.

Mar, água de lavar.

2 comentários:

  1. todas suas, naricat's .?!
    esse cheiro de palavras. Ai ;!

    ResponderExcluir
  2. praticando 'exatas'
    pensando 'delírios'
    fazendo '(ar)te'
    Poesia ta no AR
    Música ta no AR
    Um dia a gente '(ar)prende' a expressar...
    amo
    linda... todas!!!

    ResponderExcluir